“Os líderes judeus se enfureceram com a acusação de Estêvão e rangiam os dentes contra ele.
Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou firmemente para o céu e viu a glória de Deus, e viu Jesus em pé no lugar de honra, à direita de Deus.
“Olhem!”, disse ele. “Vejo os céus abertos e o Filho do Homem em pé no lugar de honra, à direita de Deus!”
Eles taparam os ouvidos e, aos gritos, lançaram-se contra ele.
Arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. Seus acusadores tiraram os mantos e os deixaram aos pés de um jovem chamado Saulo.
Enquanto atiravam as pedras, Estêvão orou: “Senhor Jesus, recebe o meu espírito”.
Então caiu de joelhos e gritou: “Senhor, não os culpes por este pecado!”. E, com isso, adormeceu.” Atos 7:54-60
Estevão num momento de muita dor viu Jesus, o qual com certeza o estava espiritualmente confortando e dando forças. Jesus ficou satisfeito com Estevão pela sua maneira de perdoar os seus agressores exatamente como Ele o tinha ensinado. À medida em que o apedrejamento continuava, Estevão perdoava os seus inimigos. Estevão foi o primeiro mártir ou pessoa a morrer por sua fé em Jesus. O que podemos aprender com o apedrejamento de Estêvão? É que a vida é uma aventura e ao mesmo tempo uma corrida. Não é uma aventura para prazeres mundanos ou uma corrida onde competimos com os outros para vencer, mas uma aventura porque os momentos mais difíceis ou fascinantes podem significar a nossa prova de transformação, e uma corrida para a qual treinamos, perseveramos e cruzamos a linha de chegada da morte para a vida eterna. Nieta Peatfield, Pra.